Os números conquistados já no segundo mês de uso, da Widde na Alanis Brand impressionam:
- O tempo de retenção na página, que antes era de 3 minutos e 8 segundos, passou para 8 minutos e 12 segundos com a inserção dos vídeos.
- O ticket médio aumentou 25,9%, mostrando que os conteúdos impactam diretamente no comportamento de compra.
- A marca começou a usar a plataforma em janeiro e, já em fevereiro, 11% da receita foi gerada a partir de interações com os vídeos.

Além dos dados, Larissa também percebeu mudanças no comportamento das consumidoras: os vídeos influenciaram não apenas nas vendas, mas também na hora de organizar a produção das peças. Antes, a grade mais vendida era equilibrada entre P, M e G. Hoje, os tamanhos que mais saem são G, GG e XG.

Isso fez com que a equipe tivesse que sinalizar com mais frequência a necessidade de reposição. Em alguns casos, a reposição é diária. Os tamanhos que já tinham boa saída continuam com um fluxo estável, mas agora, a categoria plus size ganhou ainda mais força e passou a ter a mesma relevância.

Os conteúdos publicados no Instagram são frequentemente reaproveitados no site, mas a Alanis também investe em vídeos exclusivos para o e-commerce, com informações e detalhes que não teriam o mesmo impacto nas redes sociais.

Uma das estratégias que mais se destaca é a presença da fundadora da marca, Thais Cazallas, nos vídeos. Por estar à frente da Alanis desde o início, Thais consegue compartilhar percepções únicas e destacar detalhes especiais das peças, criando uma conexão mais próxima com as clientes.

Além de gerar engajamento, esses conteúdos ajudam a transmitir confiança e reforçar o posicionamento da marca no ambiente digital.